Claudio Capparelli, que entrou no campeonato somente na 2ª etapa em Brasília junto da equipe estreante J. Star Racing, comenta que não teve um bom desempenho em suas últimas corridas por conta de problemas técnicos com seu Chevrolet Cruze. Porém, agora o piloto garante que o carro está em boas condições de competir: “A expectativa para a corrida no Rio de Janeiro é a melhor possível, além de ter sanado os problemas com o carro, eu conheço bem a pista”.
Quanto à despedida do Autódromo Internacional Nelson Piquet, Caparelli diz que está triste não só como piloto, mas como cidadão: “Temos oito títulos mundiais no automobilismo, mais até do que títulos no futebol, a velocidade é sim a segunda paixão do Brasileiro. É injusto e triste a maneira como tudo isso está sendo tratado”.
Para o piloto Marcelo Lins (Bassan Motorsport) , conterrâneo de Capparelli, o autódromo não precisaria ser destruído com tantas outras áreas disponíveis para se construir a Vila Olímpica: “Ainda temos esperança que as coisas possam ser resolvidas, acho que teremos solução para esse problema, basta existir boa vontade de ambas as partes envolvidas”.
Lins, que não obteve um bom desempenho na ultima corrida com seu Ford Focus, acredita em resultado positivo no Rio de Janeiro: “A corrida em Curitiba foi um pouco frustrante, acabei não conseguindo correr e tive de abandonar. Para o Rio de Janeiro tenho boas expectativas e estamos contando com bons resultados. O importante e correr ao lado de tantos pilotos experientes, estou ganhando horas de voo (risos) ”.
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